ENCERRANDO CICLOS

19 de Dezembro de 2017

 

Saudações, estimado Irmão!

ENCERRANDO CICLOS

 

Deve estar claro para nós, que a vida não pode ser representada por uma linha reta que une o nascimento à morte. Simplesmente, porque, matematicamente, a menor distância entre dois pontos é uma reta. E saber viver é saber distanciar estes dois pontos.

 

Encontramos nos estudos maçônicos um ponto dentro do círculo, cujas instruções servem para ampliar o ponto.

 

Deste ponto no centro, irradia a energia que traçará sua circunferência existencial, ou seja, seu circulo de amigos, trabalho, família e posições que ocupa dentro dos grupos a que pertence.

 

Como em todos os círculos, encontramos marcos ascendentes e descendentes, até se unirem de forma a não sabermos mais onde começou. A questão primordial está no encerramento, onde transformamos a negativa perpetuidade do círculo na transformação e evolução do ciclo.

 

Neste ponto, estimado Irmão, é que me encontro atualmente.

 

Em breve, vou encerrar mais um ciclo de minha vida maçônica. Estarei me desincompatibilizando do cargo de Grande Segundo Vigilante, não antes, ao menos, de tentar passar aos Irmãos a grande essência da Coluna da Sul.

 

A Beleza da Pedra Cúbica se manifesta pelo polimento, não mais na matéria que teve suas arestas lavradas com energia e força na Coluna do Norte. Passamos por um processo de espiritualização desta pedra que somos nós mesmos.

 

Pela técnica do Ho’oponopono, cujo significado traduzimos como “tornar certo” ou “corrigir um erro” me dirijo ao Irmão.

 

SINTO MUITO se no desempenho da função não consegui a perfeição, se meu esforço não foi suficiente para alavancar o progresso dos Irmãos e das Lojas. Peço ao GADU por outras oportunidades. Apesar da consciência tranqüila, gostaria sinceramente de ter feito mais.

 

PERDOE-ME se não foi possível atender a alguma demanda de sua parte. Temos limitações e leis que ninguém está acima delas. Se tive a oportunidade de me alegrar com suas vitórias, a angustia foi maior se não pude evitar sua tristeza.

 

SOU GRATO por cada momento que compartilhamos, nas instruções que me foram ministradas, no carinho e no apoio que tanto necessitei e recebi de você.

 

TE AMO. Sim! O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece. Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal; Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade; Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor nunca falha! (1 Coríntios 13)

 

Fraternalmente – Sérgio Quirino – Grande Segundo Vigilante – GLMMG

Saudações, estimado Irmão!

ENCERRANDO CICLOS

 

Deve estar claro para nós, que a vida não pode ser representada por uma linha reta que une o nascimento à morte. Simplesmente, porque, matematicamente, a menor distância entre dois pontos é uma reta. E saber viver é saber distanciar estes dois pontos.

 

Encontramos nos estudos maçônicos um ponto dentro do círculo, cujas instruções servem para ampliar o ponto.

 

Deste ponto no centro, irradia a energia que traçará sua circunferência existencial, ou seja, seu circulo de amigos, trabalho, família e posições que ocupa dentro dos grupos a que pertence.

 

Como em todos os círculos, encontramos marcos ascendentes e descendentes, até se unirem de forma a não sabermos mais onde começou. A questão primordial está no encerramento, onde transformamos a negativa perpetuidade do círculo na transformação e evolução do ciclo.

 

Neste ponto, estimado Irmão, é que me encontro atualmente.

 

Em breve, vou encerrar mais um ciclo de minha vida maçônica. Estarei me desincompatibilizando do cargo de Grande Segundo Vigilante, não antes, ao menos, de tentar passar aos Irmãos a grande essência da Coluna da Sul.

 

A Beleza da Pedra Cúbica se manifesta pelo polimento, não mais na matéria que teve suas arestas lavradas com energia e força na Coluna do Norte. Passamos por um processo de espiritualização desta pedra que somos nós mesmos.

 

Pela técnica do Ho’oponopono, cujo significado traduzimos como “tornar certo” ou “corrigir um erro” me dirijo ao Irmão.

 

SINTO MUITO se no desempenho da função não consegui a perfeição, se meu esforço não foi suficiente para alavancar o progresso dos Irmãos e das Lojas. Peço ao GADU por outras oportunidades. Apesar da consciência tranqüila, gostaria sinceramente de ter feito mais.

 

PERDOE-ME se não foi possível atender a alguma demanda de sua parte. Temos limitações e leis que ninguém está acima delas. Se tive a oportunidade de me alegrar com suas vitórias, a angustia foi maior se não pude evitar sua tristeza.

 

SOU GRATO por cada momento que compartilhamos, nas instruções que me foram ministradas, no carinho e no apoio que tanto necessitei e recebi de você.

 

TE AMO. Sim! O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece. Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal; Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade; Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor nunca falha! (1 Coríntios 13)

 

Fraternalmente – Sérgio Quirino – Grande Segundo Vigilante – GLMMG 

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